Em 9 de março de 2018, peguei um ônibus até Canoas, uma cidade no Rio Grande do Sul, onde há uma grande concentração de muçulmanos. Primeiramente meu intuito era visitar o meu pai, mas toda sexta feira ele vai na mesquita, pois para os muçulmanos a sexta é o dia mais benéfico e abençoado por Deus, considerado o dia da congregação, dia obrigatório de reza e conhecimento religioso PARA OS HOMENS.
Então eu acordei de manhã bem cedo, tomei meu café e fiquei assistindo televisão e mexendo no meu celular pesquisando algo para um trabalho da escola, meu pai seguidamente estava saindo para a mesquista e perguntou se eu não gostaria de acompanhá-lo . Eu curiosa do jeito que sou não pensei duas vezes e levantei e fomos.
Chegando lá me deparei com vários primos meus e até brasileiros que haviam se convertido, então eu fiquei sentada em um banquinho aguardando as pessoas chegarem para inciar a reza.
Até que entrou um menino que era filho do sheik que tinha vindo da África do Sul e realizou o "chamamento" para a oração.
Segue vídeo gravado do meu celular:
Depois no fim das orações, fui até o sheik, onde solicitei a ele uma breve explicação sobre como é vista a vida após a morte para os islãmicos:
Sheik Anuar explica que a morte não é o fim de tudo, é uma mera estação de uma longa jornada. A morte não é obliteração, é uma transicão de um estado de ser para outro. É renascer em outro mundo conforme suas ações praticadas, determinando-a se será uma vida de paraiso ou inferno no juizo final
Ao sair da mesquita com muita curiosidade ainda levei dois livros para casa para entender mais sobre o assunto.
.- A mensagem do islam-Dr Abdurrahman
- um breve ilustrado para compreender o islã.
Trabalho feito por Aiyush Zarruk, 21.
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