segunda-feira, 12 de março de 2018

Diário de viagem: Religião Egípcia




      No início do ano de 2017, fui presenteada com a melhor viagem que eu poderia ter. Foi na manhã de uma sexta-feira que meus pais chegaram com a notícia que eu ia conhecer o incrível Egito, confesso que foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida. Bom, antes de viajar eu comecei a estudar mais um pouco do que eu já sabia sobre os seus costumes e a sua religião que foi uma das coisas que eu mais me interessei após tantos passeios turísticos.

      Depois de duas semanas chegou nossa tão esperada viagem. Após horas dentro do avião e com a maior ansiedade do mundo, chegamos ao nosso destino, deixamos as coisas no hotel e fomos direto conhecer os templos que lá existiam. Cada cidade possuía um deus e os templos eram construídos em homenagem a eles.






      Segundo eles, os deuses tinham poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também, deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de um animal sagrado (antropozoomorfia). Lá pude identificar Anúbis, o deus da morte, que era representado com a cabeça de chacal num, corpo de ser humano. Fiquei encantada com tudo aquilo e não pude perder a oportunidade de tirar uma foto.




         
       A religião egípcia teve grande influência em várias áreas da sociedade, eles valorizavam muito as práticas religiosas e seus rituais e cerimônias aconteciam em várias cidades. Os egípcios acreditavam em vários deuses, sendo assim, eram politeístas. Seus deuses eram muito adorados, costumavam fazer rituais e oferendas a eles como uma forma de agradá-los e conseguir ajuda em sua vida. Esses templos mostravam imagens de seus rituais e ofendas.




    
      Outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte, de acordo com essa crença o morto era julgado no Tribunal de Osíris. O coração era pesado em uma balança que tinha como contrapeso uma pena, o espírito receberia permissão para voltar ao seu corpo, e de acordo com o que tivesse feito em vida, receberia um julgamento na presença de 42 dos seus deuses. Pra os bons havia o paraíso e para os negativos, Ammut devoraria o coração. Isso tudo foi explicado pelo inteligente instrutor da nossa viagem. Vi inúmeras imagens que remetiam esse acontecimento. 



                                      




       Para abrigar o cadáver, eles construíam pirâmides, e para preservar o corpo eles inventaram a mumificação. Em consequência desses processos, os egípcios iniciaram os estudos na anatomia e descobriram várias substâncias químicas, na busca de substâncias para a preservação do corpo. E para finalizar o pouco do que eu contei dessa viagem, vou deixar algumas fotos incríveis que marcaram o tempo que eu fiquei lá e onde se localiza o lugar onde aprendi diversas coisas. Tomara que existam muitas possibilidades para que todos possam conhecer esse lugar encantador.



                                           
                                                       



         

  Trabalho realizado por: Isabele Crepaldi - 2º2






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